Oi! Aqui tem projetos desafiadores.
Momentos especiais. Pessoas extraordinárias.
Conheça algumas histórias que marcaram
nossas mentes e corações.
Você viveu alguma história marcante com a Imaginatto?
Clique e conte pra gente.
Pode ser que ela apareça aqui também!
15 anos. Parece que foi ontem. Um pequeno quarto e sala, seis m² e muitos sonhos na cabeça. A gente não sabia onde ia dar, nem como fazer. Mas fomos fazendo. Aprendendo, errando, acertando. Estudando, aprimorando, crescendo.
De repente, o espaço ficou pequeno. Veio a primeira mudança. Uma sala comercial? Como a gente ia conseguir pagar as contas? Foi dando. Contratar pessoas? Como vamos pagar salários? Foi dando. E o espaço ficou pequeno de novo. Outra mudança. Mais pessoas entraram. Novos clientes. Mais projetos. E assim fomos, somos e continuaremos sendo.
Já mudamos de endereço, de logomarca, de áreas de atuação. Mas uma coisa não muda: a nossa essência laranja, vibrante, apaixonada. Que acredita, constrói e realiza. E que tem muito orgulho e carinho por cada um que constrói essa história com a gente.
A Imaginatto foi recomendada por um visitante do Sítio. Marcamos reunião no escritório do Downtown, lembram? Isso deve ter já uns seis ou sete anos. Desde então, nossa vida com embalagens, rótulos, folhetos e stands em feiras mudou bastante, pois a identificação foi imediata e a Imaginatto, na pessoa da Aline, captou a alma do Sítio e transformou-a em lindas imagens. Melhor impossível!
Além do mais, a Imaginatto é simpática, acessível, responde e-mails rapidamente, está sempre disponível (não importa quanto trabalho tenha) e segura a onda do cliente como ninguém! Recentemente, foi além e montou um Planejamento Estratégico inteiro para nós, mergulhando fundo nas entranhas do Sítio. Próximo passo – desenvolver todo o nosso e-commerce.
O casamento entre o Sítio e a Imaginatto vai longe! Não conseguimos mais ficar longe de vocês. Beijos, beijos, parabéns pelos 15 anos. Esperamos continuar com vocês nos próximos 15!
A primeira lembrança que veio foi logo no início, não sei dizer se eu já tinha começado ou se foi o dia da entrevista. Só sei que encontrei a Anita chorando no corredor, pois estava deixando a Imaginatto e pensei "esse deve ser um lugar pelo qual vale a pena chorar".
E aí a mente passou para a próxima lembrança, que foi o apoio de vocês no dia que perdi uma pessoa, uma irmã que a vida me emprestou, de maneira tão inesperada. A força me falhou por completo e vocês largaram tudo e me levaram até um porto seguro, o Rique.
E então voei para 5 de Janeiro de 2004, primeiro dia útil daquele ano. Tinha passado o recesso pensando "não vou aguentar", mas lá fui eu. Passamos o dia inteiro sentados em reunião planejando o novo ano e eu sentindo a pressão crescendo, crescendo.
Saí mais cedo, pois tinha o curso de marketing naquele dia. Assim que cheguei lá, liguei para o Rique e falei "vem me buscar às 21h, pois não vou aguentar até às 22h". O final dessa história vocês já sabem: um recado na secretária eletrônica da Imaginatto avisando que a Bia nasceu!
O que eu tenho para dizer é que um escritório de sucesso não é aquele que se fatura milhões e sim aquele que cria vínculos, lembranças.
Chamei o Anderson para conversar em particular na sala de reunião. Sentamos e contei: "Então, estou grávida!" Ele me olhou assustado e perguntou rindo meio sem graça: "É pra rir ou pra chorar?" Eu ri, disse que estava tudo bem, expliquei a situação, e ele ficou super feliz.
Quando saímos da sala, ele falou em voz alta: "Gente, a Ciça tem uma novidade." Na mesma hora, virou o Henrique e disse: "Já sei, tá grávida!" Fiquei em choque, porque ninguém sabia! Confirmei e todos nós começamos a rir. Logo depois demos o nosso famoso abraço coletivo. Nunca contei, mas minha garganta ficou seca para chorar, tipo como ficou agora relembrando essa história. Parabéns, Imaginatto! Tenho orgulho de ter feito parte desse time.
É difícil escolher entre tantos momentos marcantes, então vou contar o primeiro. Foi logo depois da minha entrevista para o estágio em redação. Eu já estava do lado de fora, esperando o elevador, quando a Paula apareceu na porta e me pediu para voltar para o escritório, pois a equipe ainda tinha algumas perguntas pra mim. “Ok.” eu respondi, um pouco desconfiado, e entrei.
Então, a equipe começou a fazer uma série de perguntas, uma mais estranha que a outra. Tentei não ficar apavorado. Eram coisas inusitadas como “cinco usos para um lápis que não seja escrever?” e “qual animal você gostaria de ser?”. No fim, acabei me divertindo muito com a brincadeira e saí torcendo ainda mais para ser chamado para trabalhar aqui
Tenho uma relação muito especial com a Imaginatto. Foi meu primeiro estágio como redator publicitário. Lembro-me que foi uma sexta-feira o dia limite em que, se eu fosse selecionado, receberia uma ligação da Paula. A ansiedade era tamanha que resolvi ir ao cinema para passar o tempo e me distrair caso o bendito telefone não tocasse.
Foi justamente durante a sessão que o celular vibrou e soube que fui admitido. Nem consegui prestar atenção no filme depois. Uma mistura de excitação com medo de eu ser uma fraude tomou conta de mim por todo o fim de semana. Com o ambiente acolhedor e divertido da Imaginatto, fui ganhando segurança. Já comecei fazendo um anúncio de página inteira de revista, para o iBase. A emoção de ver o primeiro trabalho publicado a gente nunca esquece.
Muitos cafezinhos e muitas histórias depois, ganhamos ouro no Prêmio Colunistas com o projeto "Minha Árvore" para a Vale. Uma jornalista do Globo citou a frase que eu tinha criado em sua matéria. Foi uma época de muito aprendizado e desenvolvimento que guardo com carinho até hoje. A Imaginatto é um lugar incrível para trabalhar. Que venham mais 15 anos de conquistas!
"Você joga no Mexirica, não joga?" Assim começou a entrevista, com uma pergunta minha. Eu ainda diria: "Só preciso de uma chance". A chance foi muito bem aproveitada e eu, muito feliz! Obrigado.
Depois de perder as esperanças com algumas empresas por onde passei, observei que o que mais te motiva a gostar do ambiente de trabalho são as pessoas com quem você está convivendo ali nessas oito horas diárias. E que às vezes se tornam até mais do que essas horas.
Não pude encontrar ambiente descontraído e com foco no trabalho como a Imaginatto. Ela me mostrou que podemos ter responsabilidades e diversão no mesmo ambiente. O que mais me marcou foi que, mesmo eu sendo um programador, eu poderia ser um segurança, um Shrek, um caipira, um estrangeiro, um jogador de futebol, etc., nas Sextas Aleatórias, pois foi a primeira vez que vejo isso em uma empresa.
Obrigado mais uma vez por poder ter feito parte da história da Imaginatto, e só tenho uma coisa a dizer: "POSITIVO", a Imaginatto fez muito bem pra mim. "PROSSIGA" por muitos anos nesta jornada.
Algumas coisas me marcaram muito na Imaginatto, mas o que mais me fazia feliz era ver a cara do Rafael Amorim quando tinha "combinandinho". Bastava a cor da roupa ser um pouco parecida que ele logo queria registrar o momento com uma foto.
Outro fato curioso foi que as pessoas pediam coisas estranhas no amigo oculto. A Aline pediu um livro de piadas e anedotas de português, Daniel pediu um livro de bricolagem, Paty pediu um DVD do Patati Patatá.
O que me marcou na Imaginatto? Tudo. Desde quando éramos uma modesta sala no 9° andar, onde praticamente paguei promessa dobrando mais de 200 tsurus, até quando crescemos e subimos (literalmente!) para o 13°andar. Continuei participando de projetos incríveis que puxaram o melhor de mim.
Boa parte da minha base de princípios, como profissional, foi herdada da Imaginatto. Coisas como: "você sempre pode fazer melhor, não se contente com o primeiro layout", "seja honesto" e "lamber cola Pritt faz ela colar de verdade", são coisas que me marcaram muito e que sigo até hoje. =)
Amor, alegria e muito profissionalismo tem de sobra na Imaginatto. E esse tipo de lugar e experiência, realmente marca a gente.
Mais marcante que começar na Imaginatto justo no dia em que o Brasil foi eliminado pela Holanda na Copa do Mundo de 2010? Ganhar o apelido do carrasco brasileiro: Sneijder.
Aqui eu vivi momentos que nunca irei esquecer. Sou eternamente grato ao Anderson e à Paula pela oportunidade de começar a dar meus primeiros rabiscos como redator. Espero não só que venham mais 15 anos, como também aquele plano do Anderson de virar o CEO da holding Imaginatto.
Em 2011, procurei a Imaginatto, que já era fornecedora da Vale desde 2007, com uma "proposta indecorosa": ajudar num projeto inédito de fazer um catálogo de brindes produzidos por comunidades com as quais a Vale tinha relacionamento. A proposta envolvia ações pouco ortodoxas, pois a Imaginatto deveria entrar com capital de giro para encomendar e pagar antecipadamente pela produção dos artesãos, bem como alugar um depósito para abrigar e despachar pedidos para todo o Brasil.
Com a ajuda da área de compras de Belo Horizonte, o catálogo foi feito e a iniciativa foi um sucesso, inclusive com feirinha dos produtos na sede da Vale no Rio de Janeiro. Mas o mais bacana foi o processo de visita às comunidades para decidir sobre os produtos, quantidades etc. e ajudar os artesãos a produzir com a qualidade necessária. Foi um sucesso, e inclusive rendeu prêmio à Imaginatto pelas embalagens incríveis que desenvolveu.
Queria contar a historia de nossa logo. Até hoje me pergunto se vocês fizeram propositalmente, se tudo tinha que somar o número oito.
Oito pontas na estrela, oito letras em “academia”, oito letras em “Max Forma”... Eu acho MA-RA-VI-LHO-SO! O número oito na numerologia significa: administração, organização, finanças e justiça.
Expandir-se com prudência, com um trabalho organizado e muito equilíbrio. Não seríamos o que somos se não fosse pela identidade visual que vocês nos deram. Não seríamos o que somos se nosso fantasminha não existisse. Parabéns, Imaginatto! Sublime sucesso.
Não tenho um momento ou um fato específico. Foram bons momentos, boas risadas, bons trabalhos criados. Isso tudo rodeado de ótimas pessoas. A Imaginatto tem um ar de descontração e bem-estar muito bom.
Lembrei de um fato. No ano em que casei, precisei procurar apartamento, tanto o Anderson quanto a Paula foram muito compreensivos e pacientes com as minhas ausências. Isso me marcou porque vocês me ajudaram. Sou muito grato a vocês, que são a essência da Imaginatto
Na Imaginatto eu vivi vários momentos que foram marcantes, cada com um melhor que outro. Fiz excelentes amizades, mas tem dois que me lembro muito bem.
Um foi quando fiz a entrevista, ao entrar pela primeira vez na Imaginatto. Eu senti um ambiente muito bom de trabalho, com alto astral, e até comentei com o Werther. O outro foi quando a Paula ficou surpresa que ainda eu não tinha curtido a fanpage da Imaginatto. Esse ficou marcado com a frase: "Léooooooooo!".
Entre muitos outros, as lições aprendidas, superação em alguns casos, as experiências vividas e compartilhadas, tudo foi muito válido. Eu só tenho a agradecer.
Participar dos 15 anos da Imaginatto é poder compartilhar vários e diferentes momentos da CP4 Cursos no Exterior|Traveller. Fazer uma revista, rever o conceito da marca e renovar a logomarca foram os primeiros passos para refazer a papelaria, redesenhar o site, fazer outras publicações, lançar novos folders, e, nos últimos tempos, lançar o site da nova unidade, a CP4 Traveller.
É um nunca acabar de pensar, pois as ideias brotam quando o suporte e o trabalho de uma equipe profissional e criativa pensam junto com você. É como se eles fossem a CP4! Pois é, eles são a CP4 também. Fazem parte da nossa equipe. E por pensar e sentir a CP4, eles conseguem sintetizar propostas, quebrar paradigmas e sugerir conceitos inovadores que envolvem e solucionam.
Continuamos juntos compartilhando a nossa paixão por intercâmbio e viagens. Parabéns e que venham mais 15, 30, 50, 100 anos de Imaginatto/CP4!
Com certeza são inúmeros momentos marcantes vividos na Imaginatto. Mas o que surge mais facilmente na memória, foi o dia em que a Paula e Anderson me chamaram na salinha de reunião, que existia antes da obra, e ela me falou: “Henrique, estou grávida!”
Lembro-me dela falar isso com um mix de emoções, era alegria junto com nervosismo, medo, ansiedade, expectativa e tudo mais. Lembro que depois de contar ela me perguntou: “Como que é aquele exercício de respiração mesmo, de meditação pra acalmar?” (rs).
E foi muito especial acompanhar a gravidez da Alice, pois foi a gravidez que pude estar mais perto, cada semana, as descobertas, os sustos, as alegrias. Até o dia em que a Alice nasceu, e fomos todos da Imaginatto visitá-los na Clínica São José.
E uma coisa que nunca vou esquecer foi o olhar do Anderson ao abrir a porta do quarto pra gente. Era um olhar tão puro, tão sincero, que transbordava amor, e naquele momento entendi o que é o sentimento de ser pai. E agora ver a Alice crescendo tão linda e eles se encherem de emoção ao compartilhar cada momento da vida dela é algo muito especial. E isso me inspira.
Era quinta-feira, sete horas da noite, depois de um longo dia na faculdade, eu estava no meio da Av. Brasil fazendo sinal para um ônibus lotado quando tocou meu celular. Era a Paula, porque dois dias antes eu tinha feito uma entrevista de estágio para a Imaginatto. "Você pode começar quando?" E no dia seguinte, lá estava eu, começando no estágio.
Nessa época, eu estava na etapa final do trabalho de conclusão de curso da faculdade. Acho que poucos estágios me deixariam mudar e adaptar o horário tantas vezes como eu fiz para conseguir terminar o TCC a tempo. Enfim, logo que terminei a faculdade o estágio foi junto, pois, assim que o mês virou, fui efetivada.
No meio disso tudo, passou meu aniversário, e eu não sabia, mas estagiário também tinha direito a bolo. Teve parabéns surpresa e um lindo (?) bolo de ameixa com coco. Mas veja bem, eu não gosto de ameixa. E nem de coco. Mas valeu e eu fiquei muito feliz.
